Uma das principais formas de pagamento no Brasil, atualmente, o pix sofrerá mudanças a partir desta segunda-feira (28). De acordo com um levantamento da Associação Brasileira de Bancos (Febraban), com base em números do Banco Central (BC), mais de 140 milhões de brasileiros já usaram o Pix em seus pagamentos.
A partir de agora, o uso do Pix, como mesada, professor particular, doações, entre outras remessas, passa a integrar a cesta de serviços dos bancos.
Veja as principais mudanças:
Pix agendado: uma inovação já prevista em 2024, o pix agendado permite que tanto o usuário pessoa física quanto pessoa jurídica usem o mecanismo de transferências de valores para outros destinatários. Os valores das remessas são fixos e pagos na data escolhida por ele.
Valores e limites: a partir de agora, o valor limite para transações Pix será de até R$ 200 por operação quando o pagamento ou a transferência for feito de um aparelho celular ou de um computador não cadastrados. A medida passa a valer a partir de 1º de novembro (sexta-feira).
A Resolução nº 402 do BC estabelece que, sem o cadastro, o usuário só poderá usar o limite diário de R$1.000 via pix. O documento ainda institui que as instituições que ofertam o Pix passarão a ter que cumprir uma série de práticas com os clientes.
Em junho de 2025, vai entrar em vigor o PIX automático, para compromissos que o cliente queira pagar de forma automatizada, como por exemplo, uma conta de energia. Basicamente, o que acontece com as faturas pagas através de débito automático, atualmente.
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