O empresário Marcelo Batista da Silva, acusado de envolvimento no desaparecimento de dois funcionários de seu ferro-velho, localizado no bairro de Pirajá, em Salvador, se apresentou à Justiça. Sua prisão preventiva foi substituída por medidas cautelares.
A decisão, assinada pelo juiz Vilebaldo José de Freitas Pereira, da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Salvador, em 9 de junho, determina que Marcelo Batista cumprirá prisão domiciliar com monitoramento por tornozeleira eletrônica.
Marcelo Batista é réu por suspeita de participação nas mortes de Paulo Daniel Pereira Gentil do Nascimento e Matusalém Silva Muniz, cujos corpos não foram encontrados. O empresário era considerado foragido desde novembro de 2024, quando a prisão foi decretada.