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Polícia prende professor de reforço escolar suspeito de abusar de aluno em centro comunitário

Aluno de 14 anos foi atraído para suposta aula de computação no centro comunitário, onde acabou sendo vítima do professor

Por: Mariana Carvalho
29/01/2025 às 09h28 Atualizada em 29/01/2025 às 10h11
Polícia prende professor de reforço escolar suspeito de abusar de aluno em centro comunitário
Reprodução / Internet

A polícia prendeu em flagrante, na última sexta-feira (24), um professor suspeito de abusar de um aluno de 14 anos, dentro de um centro comunitário, na comunidade Ilha do Maruim, em Olinda, na Grande Recife.

O suspeito, identificado como Eduardo da Silva França, de 53 anos, atuava no centro há 12 anos e dava aulas para a vítima há três. No dia do crime, ele enviou uma mensagem para a mãe do aluno pedindo para que o menino fosse até o local para uma aula de computação às 14h.

De acordo com reatos da vítima, não havia nenhum outro aluno no local e o professor teria dito, então, que os outros estavam a caminho. Após isso, o adolescente relatou que foi levado para uma sala de computação, onde foi trancado e obrigado a receber sexo oral do profesor.

O menino contou que tentou fugir e pedir socorro, mas só conseguiu deixar a sala com a permissão do suspeito. Após o ato, ele chegou em casa assustado e com as roupas rasgadas. A mãe da vítima tentou contato com o suspeito, mas não obteve sucesso.

Pouco tempo depois, o docente foi até a casa do avô do adolescente para pedir desculpas e para não ser denunciado, justificando que a mãe dele era idosa e não poderia saber do crime. 

Após o registro de um boletim de ocorrência, o professor foi encontrado pela polícia na casa de um parente, onde estava cercado por populares que queriam agredi-lo.

O menino contou que tentou fugir e pedir socorro, mas só conseguiu deixar a sala com a permissão do suspeito. Após o ato, ele chegou em casa assustado e com as roupas rasgadas. A mãe da vítima tentou contato com o suspeito, mas não obteve sucesso.

Pouco tempo depois, o docente foi até a casa do avô do adolescente para pedir desculpas e para não ser denunciado, justificando que a mãe dele era idosa e não poderia saber do crime. 

Após o registro de um boletim de ocorrência, o professor foi encontrado pela polícia na casa de um parente, onde estava cercado por populares que queriam agredi-lo.

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