Após uma assembleia realizada na manhã desta terça-feira (11), os trabalhadores do Polo de Camaçari, localizado na região metropolitana de Salvador, continuam em greve exigindo reajuste salarial. A paralisação teve início no dia 21 de junho. A categoria rejeitou a proposta de reajuste salarial de 9% oferecida pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e continuará em greve até a audiência de conciliação, agendada para o dia 21/07 no TRT.
O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, Montagem e Manutenção Industrial de Camaçari informou que a paralisação busca um reajuste de 32%, dividido em duas parcelas de 16%, visando equiparar os salários ao setor de Construção de Candeias.
Em busca de melhorias salariais, os trabalhadores do Polo Petroquímico de Camaçari deram início a uma greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada de forma unânime durante uma assembleia realizada no dia 21 de junho, no próprio Polo.
O objetivo do movimento é garantir a equiparação salarial entre os setores de manutenção industrial e montagem de Camaçari e Candeias. Os trabalhadores reivindicam um reajuste de 32%, que pode ser parcelado em duas vezes, com cada parcela correspondendo a 16%. No entanto, os empregadores negam a solicitação e propõem um aumento de apenas 4,36%.
A greve também recebeu o apoio do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil, Montagem e Manutenção Industrial de Candeias (Siticcan). O movimento busca pressionar os empregadores a atenderem as demandas dos trabalhadores e promover uma negociação justa.
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