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HMPV: Conselho recomenda intensificar vacinação e monitorar viajantes com sintomas na Bahia

Autoridades de saúde destacam que o monitoramento é essencial para evitar surtos e reduzir a pressão sobre o sistema de saúde.

Redação
Por: Redação
13/01/2025 às 11h28
HMPV: Conselho recomenda intensificar vacinação e monitorar viajantes com sintomas na Bahia
Reprodução

O Conselho Estadual de Saúde da Bahia emitiu uma recomendação nesta segunda-feira (13), para intensificar a vacinação contra o Vírus Sincicial Respiratório Humano (HMPV) e reforçar o monitoramento de viajantes que chegam ao estado apresentando sintomas respiratórios.

O alerta ocorre em meio a um aumento no número de casos da doença, que causa infecções respiratórias graves, especialmente em crianças, idosos e pessoas com comorbidades. Autoridades de saúde destacam que o monitoramento é essencial para evitar surtos e reduzir a pressão sobre o sistema de saúde.

Em nota, o CES fala da necessidade de sensibilizar os profissionais dos Núcleos de Epidemiologia quanto à identificação e comunicação de casos suspeitos(HMPV. Além disso, destacou a necessidade de orientar a população sobre os sintomas de doenças respiratórias como gripe, covid-19 e o próprio metapneumovírus.

A recomendação reforça ainda a importância de campanhas educativas para incentivar a adesão à vacinação, além de medidas preventivas como o uso de máscaras em locais fechados e a higienização frequente das mãos.

Com a proximidade de grandes eventos no estado, como festivais e celebrações religiosas, as autoridades temem que o vírus se espalhe rapidamente, tornando a prevenção uma prioridade para proteger a população baiana.

Para garantir a eficácia das medidas, é recomendada a intensificação de campanhas de conscientização sobre a vacinação, a ampliação de postos de vacinação (incluindo ações como drive-thru e vacinação em locais de grande circulação), a qualificação das equipes de vigilância sanitária nos municípios e a promoção de parcerias entre secretarias, empresas e organizações não governamentais. 

Até o momento, a Organização Mundial da Saúde (OMS) não emitiu alerta internacional para a doença. O Ministério da Saúde do Brasil informou que monitora a situação, assim como a Sesab.

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