Wellington da Silva Rosas, de 39 anos, suspeito de matar a própria filha esganada e pagar a um morador de rua para atear fogo no corpo dela, foi encontrado morto dentro da cela em que estava preso, no Centro de Detenção Provisória (CDP) II de Pinheiros, em São Paulo.
De acordo com informações, o homem morreu da mesma forma que matou a filha: esganado. O responsável pelo crime era o companheiro de cela dele. O homicídio foi cometido após um desentendimento entre os dois na noite da última terça-feira (2).
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), funcionários escutaram pedidos de socorro vindos da cela de Wellington. Ele chegou a ser socorrido para uma unidade de saúde, mas, acabou morrendo.
O homem havia sido preso no dia 27 de março deste ano, após confessar o assassinato da própria filha Rayssa Santos da Silva Rosas, de 18 anos. O crime teria sido cometido por vingança à mãe da jovem, que não queria reatar o relacionamento com o assassino.
Rayssa, que era a favor da mãe, foi morta esganada pelo pai no apartamento em que ele morava. Após cometer o crime, Wellington dormiu com o corpo da filha dentro da residência e, no dia seguinte, o levou dentro de uma caixa de papelão até a Avenida 23 de maio e colocou em um buraco. Informações dão conta de que ele teria pago R$ 10 a um morador de rua para atear fogo no corpo de Rayssa.